La creación de una actividad enfocada en la enseñanza de la simetría con el uso de la inteligencia artificial generativa
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2024v26i4p239-263Palabras clave:
Educación matemática, Google gemini, Inteligencia artificial generativa, Midjourney, Tecnologías digitalesResumen
Este artículo presenta una investigación cualitativa que involucra el desarrollo de una actividad destinada a enseñar el concepto de simetría, con la asistencia de inteligencia artificial generativa. El objetivo de la investigación fue analizar el potencial del uso simultáneo de Google Gemini y Midjourney, utilizados como herramientas de mediación dentro de los procesos de enseñanza enfocados en el área específica de la Educación Matemática. Para ello, desarrollamos el guion de la actividad en Gemini y, posteriormente, en Midjourney, creamos imágenes con elementos geométricos para que los profesores puedan facilitar discusiones con los estudiantes sobre el tema dirigido a la Educación Secundaria, según lo indicado por la Base Nacional Común Curricular. En el análisis de los resultados, notamos que la creación de un prompt estructurado es fundamental para la precisión de los resultados esperados, y que el análisis crítico de los profesores respecto a los resultados generados también es esencial para la aplicabilidad con los estudiantes. Como conclusión, entendemos que los recursos de inteligencia artificial generativa, que ya se utilizan en otras áreas, son una posibilidad de herramienta de mediación para la Educación Matemática a través de la representación gráfica de elementos con formato geométrico. Además de promover la enseñanza a través de concepciones artísticas, pueden fomentar, entre otros factores, la participación y la construcción de nuevos conocimientos, así como abrir nuevas discusiones con los estudiantes.
Métricas
Citas
Aguirre, U. J. C. (2024). Possibilidades entre a Educação Matemática e Inteligência Artificial Generativa (IAG) em sala de aula. Seminário Internacional De Pesquisa Em Educação Matemática (pp. 1-12). https://www.sbembrasil.org.br/eventos/index.php/
sipem/article/view/453
Amaral, F. (2016). Introdução à Ciência de Dados: mineração de dados e Big Data. Alta Books.
Birss, D. (2024). The Prompt Collection. [LinkedIn Learning]. https://www.linkedin.com/learning/how-to-research-and-write-using-generative-ai-tools/
meet-your-ai-creative-collaborator.
Balbino, R. O. (2023). Uma proposta para concepção de interfaces para plataformas educacionais de matemática assistidas por inteligência artificial. [Tese de Doutorado em Educação em Ciências e em Matemática, Universidade Federal do Paraná]. https://hdl.handle.net/1884/86923.
Borba, M. C. A. (2004). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. https://www.researchgate.net/publication/228889292_a_pesquisa_qualitativa_em_educacao_matematica .
Brasil. (2014). Brasileiro conquista prêmio tão importante quanto o Nobel. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/20672-brasileiro-conquista-premio-tao-importante-quanto-o-nobel.
Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
Espírito Santo, E. do; Rosa, F. G. M. G.; Silva, C. B. da; Bordas, M. A. G. (2023). Um mosaico de ideias sobre a inteligência artificial generativa no contexto da educação. In: Alves, L. (Org.). Inteligência artificial e educação: refletindo sobre os desafios contemporâneos (pp. 51-69). UEFS Editora.
Flores, C. R. (2016). Descaminhos: potencialidades da arte com a educação matemática. Bolema, 30(55), (pp. 502-514). https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/
article/view/9432. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v30n55a10
Gabriel, M. (2022). Inteligência Artificial: do zero ao metaverso. Atlas.
Google Deepmind. (2023). Welcome to the Gemini era. https://deepmind.google/
technologies/gemini/#introduction.
Hildebrand, H. R.; Valente, J. A. (2023). Artes, Matemática, Pensamento Computacional e as Mídias. Editora Unicamp.
Hubspot & Jasper. (2023). Utilização de IA generativa para expandir as operações de conteúdo [E-book]. https://br.hubspot.com/ofertas/generative-ai
Kalinke, M. A.; Mocrosky, L. F.; Panossian, M. L.; Banin, E. S. (2017). Tecnologias digitais na formação e prática dos futuros professores de Matemática. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 10(2), 360-378. https://periodicos.utfpr.edu.br/
rbect/article/view/4546. doi.org/ 10.3895/rbect.v10n2.4546
Lévy, P. (1999). Cibercultura. Editora 34.
Marconi. M. A. & Lakatos, E. M. (2022). Metodologia científica (8ª ed.). Atlas.
Mattos, S. G. (2022). Em busca de compreensões sobre inteligência artificial e programação intuitiva na educação matemática. [Tese de Doutorado em Educação em Ciências e em Matemática, Universidade Federal do Paraná]. https://hdl.handle.net/1884/80496.
McIntosh, T. R.; Susnjak, T.; Liu, T.; Watters, P.; Halgamuge, M. N. From Google Gemini to OpenAI Q* (Q-Star): A survey of reshaping the generative artificial intelligence (AI) research landscape. ArXiv, 1(1), 01-30. https://arxiv.org/abs/2312.10868. https://doi.org/10.48550/arXiv.2312.10868
Midjourney. (2024). Midjourney documentation. https://docs.midjourney.com/v1/en
Motta, M. S. (2021). Inovação no conhecimento científico por meio de pesquisas inventariantes: uma proposta de percurso metodológico para a realização de um mapeamento sistemático de literatura. In: Motta, M. S. & Kalinke, M. A. (Orgs.). Inovações e Tecnologias Digitais na Educação: uma busca por definições e compreensões (pp. 21-55). Life.
Papert, S. (1986). Logo: Computadores e educação (2ª ed.). Tradução de J. A. Valente, B. Bitelman & A. V. Ripper. Brasiliense.
Russell, S. J.; Norvig, P. (2022). Inteligência Artificial: uma abordagem moderna (4ª ed.). GEN.
Santaella, L. (2023). A inteligência artificial é inteligente? Edições 70.
Silva, S. de S. e. (2023). Perspectivas teórico-filosóficas sobre a inteligência artificial à luz de Pierre Lévy: ontologia, desenvolvimento e possibilidades em processos educacionais. [Dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Tecnológica Federal do Paraná]. https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/31795.
Vicari, R. M. (2021). Influências das Tecnologias da Inteligência Artificial no ensino. Estudos Avançados, 35(101), 73-84. https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/185034. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2021.35101.006
Zatti, E. A. (2023). GenIA: plataforma para construção de objetos de aprendizagem de matemática que faz uso de programação intuitiva e é assistida por inteligência artificial. [Tese de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Tecnológica Federal do Paraná]. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/32509.
Zatti, E. A.; Kalinke, M. A. (2021). Inteligência Artificial na Educação Matemática: tendências ou entendências? In: Motta, M. S. & Kalinke, M. A. (Orgs.). Inovações e Tecnologias Digitais na Educação: uma busca por definições e compreensões (pp. 75-96). Life.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).