A woman's place is also in mathematics: understanding from the perspective of Critical Mathematics Education

compreensões a partir da perspectiva da Educação Matemática Crítica

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i3p558-590

Keywords:

Women in Mathematics, Women in Science, Democracy, Critical Mathematics Education

Abstract

This research seeks to understand how the critical mathematics education can contribute to the understanding of the presence of women in mathematics and the democratization of this space of knowledge. For this, a phenomenological investigation is carried out. Pedagogical projects for mathematics degree courses and interviews with women, researchers, and teachers in the mathematics area, were analyzed. The movement of analysis showed three cores of understanding. These nuclei show that critical mathematics education can contribute to the rupture of rooted conceptions about women, showing itself as theoretical and practical ground with which the discussion of the theme is relevant, proposing investigations in the classroom from which one can to know the reasons why women, in a contemporary context, make up and are considered a minority in spaces of production, teaching, and learning of mathematical and other knowledge related to digital sciences and technologies.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Erica Laiza Gomes Marques, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão

Graduanda em matemática-licenciatura com experiência na área

José Milton Lopes Pinheiro

Doutor em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista(UNESP), campus Rio Claro/SP (2018). Mestre em Educação Matemática pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF (2013). Graduado em Licenciatura em Matemática pela Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG (2011). Professor Adjunto na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL). Líder do Grupo de Estudos em Matemática Pura, Aplicada e Ensino - GEMPAE.

References

Aristóteles. Da alma. (2001). Introdução, tradução do grego e notas de Carlos Humberto GOMES. 70 ed. Lisboa.

Barros, G. N. M. (1997). A Mulher Grega e Estudos Helênicos. Londrina: Editora da UEL.

Beauvoir, S. (1970). O Segundo Sexo. 1. São Paulo: Difusão Europeia do Livro.

Bicudo, M. A. V. (2011). A pesquisa qualitativa olhada para além de seus procedimentos. In: BICUDO, M. A. V. (Org.). Pesquisa Qualitativa segundo a visão fenomenológica. 1 ed. São Paulo: Cortez, 7-28.

Fernandes, F. (2019). A história da educação feminina. MultRio: a mídia educativa da cidade.

Ferreira, M. L. R. (2014). A mulher como o “outro”: a filosofia e a identidade feminina. Filosofia. Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 24(1), p. 139–153.

Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Henriques, F. (2010). Concepções filosóficas e representações do feminino: Subsídios para uma hermenêutica crítica da tradição filosófica. Revista Crítica de Ciências Sociais, 89, 11-18.

Martins, J. B. (2012). As grandes damas da Física e da Matemática. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna.

Perrot, M. (1988) Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de janeiro: Paz e Terra, 3. ed.

Platão. (1965). A República. Livros IV e V. Tradução: J. Guinsburg. São Paulo: Difusão Européia do Livro,. (Coleção Clássicos Garnier, 1).

Schiebinger, L. (2001). O feminismo mudou a ciência? Trad. Raul Fiker. Bauru: EDUSC.

Lei de 15 de outubro de 1827 (1987). Manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, villas e logares mais populosos do Imperio. Legislação com 17 artigos. Recuperado em 05 de julho, de 2022, de: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei-38398-15-outubro-1827-566692-publicacaooriginal-90222-pl.html.

Skovsmose, O. (2008). Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Campinas, SP: Papirus.

Skovsmose, O. (2001). Educação Matemática crítica: A questão da democracia. Campinas, SP: Papirus.

Skovsmose, O. (2007). Educação Crítica: Incerteza, Matemática e Responsabilidade. São Paulo, SP: Cortez.

Scott, J. (1992). História das mulheres. In. Burke, P. A escrita da história. Novas perspectivas, São Paulo: EDUNESP.

Sposati, A. (2010). Equidade, In: Oliveira, D.A.; Duarte, A.M.C.; Vieira, L.M.F. Dicionário: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação.

Weeks, J. (1995). Invented moralities: sexual values in an age ofuncertainty. Nova York: columbia University Press.

Westin, R. (2020). Lei escolar do Império restringiu ensino de matemática para meninas. El País. Recuperado em 05 de julho de 2022 de: https://brasil.elpais.com/sociedade/2020-03-04/lei-escolar-do-imperio-restringiu-ensino-de-matematica-para-meninas.html

Published

2022-10-31

How to Cite

GOMES MARQUES, E. L. .; PINHEIRO, J. M. L. A woman’s place is also in mathematics: understanding from the perspective of Critical Mathematics Education: compreensões a partir da perspectiva da Educação Matemática Crítica. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 24, n. 3, p. 558–590, 2022. DOI: 10.23925/1983-3156.2022v24i3p558-590. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/59205. Acesso em: 17 jul. 2024.