Aportes del Modelo de los Campos Semánticos ala formacíon de maestras y maestros de educación primaria
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i2p083-107Palabras clave:
Formación de profesores de primaria em Matematicas, Formación matemática, Pedagogia, Modelo de los Campos Semánticos, Filosofia de la Educación MatemáticaResumen
En este trabajo analizamos el extrañamiento que provoca la Matemática del matemático como posibilidad para la formación de futuras maestras y maestros de la educación primaria, a partir de dos relatos autobiográficos. Las narrativas fueron producidas a partir de las acciones didácticas de los autores en dos cursos de Pedagogía, relatando las interacciones con los estudiantes que ocurrieron en clases que tuvieron como objeto de discusión los Axiomas de Peano. El análisis de este material se realiza según el procedimiento propio del Modelo de los Campos Semánticos (MCS). En las discusiones, presentamos nuestra comprensión de la Matemática del matemático, así como las principales nociones del MCS movilizadas en el análisis. Luego destacamos los vínculos entre las discusiones que llevamos a cabo aquí y lo que se muestra en la literatura relacionada. Consideramos que la Matemática del matemático posibilita una ampliación de la lucidez matemática de futuras maestras y futuros maestros de primaria al facilitarles la ampliación de sus repertorios de modos legítimos de producir significado. También presentamos consideraciones acerca de la movilización del MCS como referente teórico en el ámbito de la Filosofía de la Educación Matemática. Al centrarse en los aspectos epistemológicos de la interacción entre profesores y estudiantes, este modelo teórico contribuye a las discusiones en esta región de investigación.
Métricas
Citas
Bicudo, M. A. V. (2010). Filosofia da Educação Matemática segundo uma perspectiva fenomenológica. In Bicudo, M. A. V. (org.). Filosofia da Educação Matemática: fenomenologia, concepções, possibilidades didático-pedagógicas (pp. 23-48). Unesp.
Curi, E. (2005). A matemática e os professores dos anos iniciais. Musa Editora.
Curi, E. (2020). A formação do professor para ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: algumas reflexões. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 11 (7), 1-18.
Dantas, S. C.; Lins, R. L. (2017) Reflexões sobre Interação e Colaboração a partir de um Curso Online. Bolema: Boletim de Educação Matemática [online], 31 (57), 1-34.
Julio, R. & Ferreira, J. C. (2018). Uma possibilidade de discussões filosóficas e matemáticas na formação de professores de matemática. Instrumento: Revista de Estudo e Pesquisa em Educação, 20 (02), 357-368.
Julio, R. S., Ferreira, G. F. & Lins, R. C. (2018). Uma discussão sobre legitimidades matemáticas utilizando o contexto dos números irracionais. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, 20 (01), 315-333.
Julio, R. S. & Silva, G. H. G. (2018). Compreendendo a Formação Matemática de Futuros Pedagogos por meio de Narrativas. Bolema: Boletim de Educação Matemática [online], 32 (62), 1012-1029.
Lima, E. L., Carvalho, P. C. P., Wagner, E. & Morgato, A. C. (2016). A matemática do ensino médio. SBM.
Lins, R. C. (1996). Notas sobre o uso da noção de conceito como unidade estruturante do pensamento. In. Atas da III Escola Latino-Americana sobre Pesquisa em Ensino de Física (pp. 137-141), UFRGS.
Lins, R. C. (1999). Por que discutir teoria do conhecimento é relevante para a Educação Matemática. In Bicudo, M. A. V. (org.). Perspectivas em educação matemática: concepções e perspectivas (pp. 75-94). Editora da Unesp, 1999.
Lins, R. C. (2004). Monstros, Matemática e Significados. In Bicudo, M. A. V. & Borba, M. C. (orgs.). Educação Matemática: pesquisa em movimento (pp. 92-120). Cortez, 2004.
Lins, R. C. (2005). A formação pedagógica em disciplinas de conteúdo matemático nas licenciaturas em Matemática. Revista de Educação PUC-Campinas, (18), 117–123.
Lins, R. C. (2012). O modelo dos campos semânticos: estabelecimento e notas de teorizações. In Angelo, C. L., Barbosa, E. P., Viola dos Santos, J. R., Dantas, S. C., & Oliveira, V. C. A. (Org.). Modelo dos Campos Semânticos e Educação Matemática: 20 anos de história (pp. 11-30). Midiograf.
Lorenzato, S. (2011). Educação Infantil e percepção matemática. 3 ed. Autores Associados.
Nacarato, A. M., Passos, C. L. B. & Silva, H. (2014). Narrativas na pesquisa em Educação Matemática: caleidoscópio teórico e metodológico. Bolema: Boletim de Educação Matemática, 28 (49), 701-716.
Oliveira, V. C. A. (2011). Uma leitura sobre formação continuada de professores de matemática fundamentada em uma categoria da vida cotidiana. [Tese de doutorado em Educação Matemática, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista]. http://hdl.handle.net/11449/102098
Paulo, J. P. A. (2020). Compreendendo formação de professores no âmbito do Modelo dos Campos Semânticos. [Tese de doutorado em Educação Matemática, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista]. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/191665
Viola dos Santos, J. R. & Lins, R. C. (2016). Uma Discussão a Respeito da(s) Matemática(s) na Formação Inicial de Professores de Matemática. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, 18 (01), 351-372.
Viola dos Santos, J. R. & Santos, E. S. (2018). Uma discussão da matemática do professor que ensina matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Boletim GEPEM, (72), 38-51.
Zanetti, M. (2020) As formações dos pedagogos e suas contribuições para a docência em Matemática. [Dissertação de mestrado em Educação, Universidade Federal de Alfenas]. https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/1648.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).