GT19 - Educación Matemática en el contexto de ANPEd
trayectoria y constitución
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-3156.2025v27i4p024-046Palabras clave:
Educación matemáticas, GT 19, ANPed, EducaciónResumen
En este año en que el grupo de trabajo de Educación Matemática (GT19) de la ANPEd celebra su 25º aniversario, se presenta una excelente oportunidad para echar la vista atrás y analizar dos puntos de interés para la comunidad de educadores matemáticos brasileños, pues se trata de aspectos que, aunque parezcan provocar cierta extrañeza, son en sí mismos reveladores de lo que son y de cómo se configuran las áreas de conocimiento relacionadas en su proceso de construcción. Se trata de: 1) las circunstancias que llevaron a la creación del grupo en 1997 en el seno de la ANPEd, visto como una especie de enclave entre territorios con fronteras aparentemente bien delimitadas; y 2) los principales elementos que, en el curso de la existencia y de las acciones emprendidas por el GT, confieren a la Educación Matemática (EM) el estatuto epistemológico de campo de práctica y de investigación. Reconociendo el carácter pedagógico y educativo de la creación y desarrollo de este grupo, este texto pretende explicar, analizar y comprender el lugar de la EM y su relación con el campo de la Educación, buscando identificar las convergencias - así como las tensiones y disputas que forman parte de su historia. La fuente de los datos son los diversos textos y dossiers producidos por el GT en las reuniones anuales de la ANPEd desde 2004. Actualmente, la articulación entre las áreas de ME y Educación ha sido una contingencia ineludible, dadas sus características y objetivos convergentes, colocando al GT19 en diálogo con los demás GTs de la ANPEd.
Citas
Charlot, B. (2006). A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área de saber. Revista Brasileira de Educação, 11(31), 7-18.
Chevallard, Y. (1985). La transposition didactique. La Pensée Sauvage.
Confrey, J. (1994). A theory of intellectual development (Part I). For the learning of Mathematics, 14(3), 2-8.
Confrey, J. (1995a). A theory of intellectual development (Part II). For the learning of Mathematics, 15(1), 38-48.
Confrey, J. (1995b). A theory of intellectual development (Part III). For the learning of Mathematics, 15(2), 36-45.
Godino, J. D. (1991). Hacia una teoría de la Didáctica de la Matemática. In A. Gutierrez (Ed.), Area de conocimiento: Didáctica de la Matemática (Cap. 3). Colección Matemáticas: Cultura y Aprendizaje', n. 1. Síntesis.
Godino, J. D. (2000). La consolidación de la Educación Matemática como disciplina científica. Números, 40, 347-350.
Godino, J. D. (2006). Presente y futuro de la investigación en didáctica de las matemáticas. Anais da 29ª Reunión Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (1-24). Caxambu.
Houssaye, J. (1988). Le triangle pédagogique (2 tomes). Peter Lang.
Hypolito, A. P. (2021). Padronização curricular, padronização da formação docente: Desafios da formação pós-BNCC. Revista Práxis Educacional, 17(46), 35-52. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i46.8915
Kuhn, T. S. (1970). The Structure of Scientific Revolutions (2nd. ed.). University of Chicago Press.
Lester, F. (2005). The place of theory in Mathematics Education Research. In H. L. Chick & J. L. Vincent (Eds.), Proceedings of the 29 Conference of the International Group of Psychology of Mathematics Education (vol. 1, pp. 170-202). PME.
Miguel, A. (2008). Área e subáreas do conhecimento, vínculos epistemológicos: o GT de Educação Matemática da ANPEd. Revista Brasileira de Educação, 13(38), 387-414.
Miguel, A., Garnica, A. V. M., Igliori, S. B. C., & D’Ambrosio, U. (2004). A Educação Matemática: breve histórico, ações implementadas e questões sobre sua disciplinarização. Revista Brasileira de Educação, 27, 70-93.
Ponte, J. P. (2008). A investigação em Educação Matemática em Portugal realizações e perspectivas. Anais do XII Simpósio de la Sociedad Española de Investigación en Educación Matemática (páginas). Badajoz.
Santos, V. de M. (2008). Percursos em Educação Matemática: ensino, aprendizagem, produção de conhecimentos e seus contextos [Tese Livre Docência, Universidade de São Paulo].
Santos, V. de M. (2015). Na trilha do que tem interessado aos educadores matemáticos pesquisar. In B. S. D’Ambrosio & C. E. Lopes (Orgs.), Vertentes da subversão na produção científica em Educação Matemática (pp.115-140). Mercado de Letras.
Sierpinska, A., & Lerman, S. (1996). Epistemologies of mathematics and of mathematics education. In A. J. Bishop, K. Clements, C. Keitel, J. Kilpatrick, & C. Laborde (Eds.), International Handbook of Mathematics Education (pp. 827-876). Kluwer, A. P.
Steiner, H. G. (1985). Theory of mathematics education (TME): an introduction. For the Learning of Mathematics, 5(2), 11-17.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).